SEMIBREVE
De 30 de outubro a 1 de novembro decorreu em Braga o festival Semibreve que apesar de estar apenas na sua 5ª edição já construiu uma excelente reputação no universo da música eletrónica e das artes digitais
Os 13 concertos, as 12 instalações entre outros acontecimentos colocaram este festival na lista dos 10 melhores festivais a decorrerem em outubro de 2015 pela Resident Advisor e foi indicado como um dos festivais mais interessantes pela Dazed and Confuzed Magazine, receberam também o apoio da The Wire Magazine, Pitchfork, Clash Magazine entre outros.
Ao cartaz aclamado pela crítica, podemos juntar o local em que decorre este festival. A quinta edição deste festival reparte-se entre o monumental Theatro Circo, o GNRation e a Casa Rolão.
Apesar da ausência inesperada de Tim Hecker, um dos nomes mais esperados pela audiência, este festival proporcionou aos seus espectadores três dias de experiências visuais e sonoras. Iniciando com uma performance preparada por Hans-Joachim Roedelius, André Gonçalves, José Alberto Gomes, Rui Dias e a artista visual Maria Mónica, o Semibreve traz ao seu palco um nome incontornável da musica experimental eletrónica e quatro artistas portugueses.
Oren Ambarachi presenteou-nos no terceiro dia do festival com um concerto no Teatro Circo onde as suas atmosferas densas permitiram a cada um de nós, diferentes camadas de imersão nas paisagens sonoras criadas pelos sons ruidosos que saiam da sua guitarra. Foi um momento de contemplação e fruição sonora que cumpriu as expectativas dos admiradores deste músico.
O festival fechou com um espetáculo de luz e som levado a cabo pelo músico e artista visual Takami Nakamoto e pelo baterista Sebastien Benoits que apresentaram o trabalho Reflections.
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