Avulsa Cénica #6
Os Meus Clássicos
Como estamos em ‘ano Shakespeare’, aproveito para debitar os meus clássicos em lista, por ordem mais ou menos cronológica:
– Agamemnon, Ésquilo.
– Édipo em Colono, Sófocles.
– Alceste, Eurípedes.
– Asinaria, Plauto.
– Andria, Terêncio.
– Gallicanus, Hrotsvitha.
– Le Miracle de Théophile, Rutebeuf.
– Le Jeu de la feuillée, Adam de la Halle.
– Auto da Glória, Gil Vicente.
– Las bizarrías de Belisa, Lope de Vega
– El vergonzoso en palacio, Tirso de Molina.
– El burlador de Sevilla, Tirso de Molina.
– Amar después de la muerte o El tuzaní de la Alpujarra, Calderón de la Barca.
– All’s Well That Ends Well, Shakespeare.
– Romeo and Juliet, Shakespeare.
– The Life and Death of King John, Shakespeare.
– Lust’s Dominion, Thomas Dekker.
– The Witch of Edmonton, John Ford.
– Sejanus His Fall, Ben Jonson.
– The Spanish Tragedie, Thomas Kyd.
– Dido, Queen of Carthage, Marlowe.
– The Changeling, Thomas Middleton.
– Mélite, Corneille.
– As Preciosas Ridículas, Moliére.
– O Misantropo, Moliére.
– Andrómaca, Racine.
– Nathan, o Sábio, Lessing.
– Hannibal, Grabbe.
– Anfitrião, Kleist.
– La Double Inconstance, Marivaux.
– Before Sunrise (trad. inglesa do alemão), Hauptmann.
– Norma, Ibsen.
– John Gabriel Borkman, Ibsen.
– By the Open Sea, (trad. inglesa do sueco), Strindberg.
E quedo-me à entrada do séc.XX, por me dar oportunidade para outra lista.
Texto de Miguel Loureiro
Ilustração de Sara Pazos
Crónicas anteriores: #1 Après-midi de uma prótese / #2 Beberetes / #3 Nuances primaveris / #4 Fim de Temporada // #5 Folhas de Outono, uma escolha
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