25 de Amor Liberdade
25 de Abril de 2012. Tive a liberdade de vos escrever, hoje.
Da liberdade conquistada ao Amor quase vencido,
Com estes lutadores que com apego correram por todos nós.
Que viveram num tempo em que o comando de seus corpos,
Era feito aquém das suas próprias vidas.
E aquele cravo vermelho, doce imperador,
Que nos dê toda a sua beleza e nos sustenha.
E que alimente o nosso espírito e coração,
Para sempre.
Porque a liberdade a temos,
Mas a prisão, essa,
Não cerra nunca as suas portas.
Estamos no tempo de lutar também,
Com letras e músicas sentidas,
Com a força destes Homens que de inteligência
Se formaram,
E que com o coração aberto se firmaram.
E se nos dizemos livres agora,
E se só posso estar eu agora a escrever para ti,
Que me lês e não me vês,
Foi por esta força que se uniu numa só voz.
Neste canto da Europa quase esquecida,
Festejamos o Dia da Liberdade,
E podemos começar outra luta para a vitória.
Primeiro no íntimo sorver,
Que as nossas Liberdades são um direito,
Mas o pobre de espírito aperta as suas amarras,
Tão fortemente que não se liberta nunca.
Libertar o nosso Eu no dia em que Portugal se conquistou,
Abraçar-nos de felicidade.
Lutarmos juntos, não por cada um de nós,
Mas por todos, como uma só carne.
Por Sara Da Costa Oliveira
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