“A Estranha Máquina dos Livros” | Geronimo Stilton
Doses de saber que se comem como pedaços de roquefort
Depois de ter conquistado os mais novos com livros de pequeno formato, com um arranjo gráfico que brincava com as letras e dançava com as cores, Geronimo Stilton vira-se agora para um público mais juvenil, adoptando o formato de BD clássico à moda francófona com a sempre recomendável capa dura.
“A Estranha Máquina dos Livros” (Planeta Manuscrito, 2013 – Planeta Júnior) leva o mais célebre rato falante à Feira Internacional do Livro de Fankfurt, para discursar entre algumas das figuras maiores das letras dos rodedores – apesar do pânico de discursar em público. Porém, quando descobre que os Gatos Piratas andam uma vez mais a fazer das suas, Stilton e comitiva terão de entrar no ratospeed e viajar até à Mongúcia (Alemanha) de 1455, para impedir que a quadrilha consiga sabotar o trabalho de Gutenberg e o aparecimento da imprensa tal como o conhecemos.
Ao longo da história são introduzidos pequenos apontamentos enciclopédicos, como a origem de certas iguarias gastronómicas, a história das cidades ou pequenas biografias de figuras históricas, que enquadram a aventura na sua linha temporal e oferecem doses de saber que se comem como pedaços de queijo roquefort.
Em grande ou pequeno formato, os livros de Geronimo Stilton são uma iguaria de fazer crescer água na boca; ou, vestindo a pele de um pequeno roedor, uma bela pizza quatro queijos.
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