29683131_10155552941974423_6025380483022726742_n

“A Minha Existência Involuntária na Terra”

Um anjo, o filósofo Diógenes e uma planta beckettiana renascem no TeCA.

Nesta coprodução do Público Reservado e do Teatro Nacional de São João, Renata Portas regressa, depois do seu espetáculo “A Cena” em 2014.

Uma peça com raízes em Pirandello, Robert Musil, Walter Benjamin, Cesare Pavese, Filippo Marinetti, Philip K. Dick.

Um anjo, o filósofo Diógenes e uma planta beckettiana renascem no TeCA.

Um anjo, o filósofo Diógenes e uma planta beckettiana renascem no TeCA.

Terra a terra nasce esta espécie de “teatro-ensaio”, num cenário ambíguo, marcado pelo pessimismo e os efeitos extraordinários da tristeza, assim como a luz e a sua “brighter presence” superior, juntamente com a revolução do som entramos neste “Twilight setting”.

19656922_10155552941159423_1459886598134395405_n

Este projeto, pensado há cerca de 2 anos, segundo a encenadora Renata Portas,  nele observamos o propósito de desconfortar o público, um sequestro voluntário da audiência, para relembrar “essa série de coisas boas que nós fomos descartando por isso somos tão infelizes”.

Uma peça que por meio das suas intertextualidades e futurismos quer compreender a barbárie e que assim tenta “associar o pior com o seu melhor”.

29573175_10155552941849423_764221052937042771_n

Pode ser visto no TeCA entre 4 e 8 de abril, no Porto, de quarta a sexta-feira, às 21h00, sábado, às 19h00, e domingo, às 16h00.

Ficha Artística

Encenação, dramaturgia e cenografia: Renata Portas
Sonoplastia e composição: Pedro Sousa
Figurinos: Jordann Santos
Adereços: Inês Mota
Desenho de luz: Diogo Mendes
Produção Executiva: Mafalda Garcia
Interpretação: Jaime Monsanto, João Tarrafa, Pedro Manana e Carlos Dias (desenho em cena)

Preços

Plateia: 10 euros

Fotos

Susana Neves/TNSJ

 



There are no comments

Add yours

Pin It on Pinterest

Share This