Devido a constrangimentos logísticos, não nos foi possível alcançar a aldeia mais cedo, mas o reviver aquela entrada em Cem
Artigos de: Álvaro Graça
Como seria de esperar, o Sábado recolheu a multidão mais vasta para o concerto da tarde, que nos restantes dias
A tarde de quinta-feira do FMM coube ao supergrupo Cara de Espelho, que embarcavam na sua primeira digressão. Além de
O cantor e compositor Momo foi quem pôs em marcha a segunda jornada do FMM em solo sineense, nunca esquecendo
A primeira noite em cheio no Castelo de Sines, após o aquecimento feito na véspera pela habitual aparição da Orquestra
Texto por Álvaro Graça e fotografia por Graziela Costa. A derradeira etapa do NOS Alive 2024 arrancou com o devido prémio à banda
Embora não se registassem engarrafamentos, fora ou dentro do recinto, era notório o maior número de pessoas a confluir para
The Heavy abriram de forma espectacular o segundo dia do NOS Alive, que terminou praticamente coma fabulosa estreia do australiano Genesis Owusu no Palco WTF Clubbing. Pelo meio, Michael Kiwanuka derreteu um Palco Heineken demasiado pequeno para si, e Jura deu (grande) voz ao seu trabalho.
Benjamin Clementine arrebatou o Palco NOS, conseguindo ser um corpo estranho vitorioso, enquanto o cardápio dos Arcade Fire mostrou ser sempre irresistível. Black Pumas e Parcels rebentaram as costuras do Palco Heineken.
As rotações continuaram elevadas no segundo dia do Festival Med, desde os ritmos africanos homenageados pelos Acácia Maior, ao sopro hip hop dos Hip Horns até à alegria esfuziante da Kumpania Algazarra.
A abertura da vigésima edição do Festival MED fez-se a um ritmo bem frenético, mercê da cumbia rica e refrescante dos Kumbia Boruka, e do imparável ska-punk balcã dos Dubioza Kolektiv, tendo a noite arrancado com activismo criativo do supergrupo Cara de Espelho.
Chico da Tina, A Place to Bury Strangers, Ammar 808 e Avalanche Kaito entre tantos outros confirmados para a edição
