É meia-noite, Doutor schweitzer

Estreia associa-se ao 20º aniversário da AMI.

É já no dia 9 de Outubro que se estreia, no Porto, no teatro Helena Sá e Costa, a peça “É meia-noite, Doutor Schweitzer” como forma de homenagear o pioneiro da medicina humanitária.

Esta peça insere-se nas comemorações do 20º aniversário da AMI (Assistência Médica Internacional) e baseia-se em factos biográficos de Albert Schweitzer (1875-1965), o precursor da ajuda humanitária no mundo.

Albert Schweitzer, aquele que foi considerado como o “maior homem do mundo” pela Life Magazine, é o protagonista desta peça, sendo relembrado pelos seus feitos e crenças. Devido a este espírito de missão, Schweitzer abandonou a sua vida estável e optou por se mudar de malas e bagagens para África.

Nesta peça vive-se em plena I Guerra Mundial, num hospital sem recursos na província do Gabão. Num cenário de guerra, que traz repercursões para o território africano, a prioridade é salvar a vida a doentes com lepra, disenteria e malária. É com este pano de fundo que se tem de tomar decisões rápidas, decisões que nem sempre conseguem encontrar os limites que dividem a razão e o coração, e onde a liberdade é um conceito desconhecido.

Com esta peça ficamos a conhecer Schweitzer, fonte de inspiração de outros nomes ligados à ajuda humanitária, como é o caso de Fernando Nobre, fundador e presidente da AMI.

Da autoria de Gilbert Cesbron, esta peça conta ainda com a participação de James Cuggy, Franciso Castanheira e Sónia Castro. Com encenação e interpretação do grupo de teatro – cultural contra-senso, a peça estreia-se primeiramente no Porto e irá encontrar-se posteriormente em Lisboa e Coimbra. Um dos aspectos mais relevantes desta peça é o facto das receitas de bilheteira revertem a favor da AMI.



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