Omma Filage 1-83 @Sophie Carles

38ª Festival de Almada | A programação passo a passo

Vinte e um espectáculos serão apresentados entre 2 a 25 de Julho, numa rede de espaços que integra, em Almada o Teatro Municipal Joaquim Benite (Sala Principal e Experimental), o Auditório Fernando Lopes Graça do Fórum Municipal Romeu Correia, o Salão de Festas da Incrivel Almadense, o Auditório Osvaldo Azinheira no Cine-Teatro Academia Almadense e o Teatro-Estúdio António Assunção. Em Lisboa o Festival estará no TNDM II e o CCB.

HIPÓLITO de Eurípides

O mal-amado Hipólito, bastardo fruto de uma ligação entre Teseu e uma amazona, acaba por ter por madastra Fedra, que se apaixona pelo enteado, em resultado de um mau-olhado de Afrodite. Perante tamanhos traumas relacionados com as mulheres, Hipólito desenvolve uma misoginia torpe, negando-se com virtuoso orgulho à experiência carnal.

Encenação de Rogério de Carvalho Intérpretes Anabela Ribeiro Carolina Dominguez Cláudio da Silva Elsa Valentim Joana Francampos, Marques D’Arede Miguel Eloy Pedro Fiuza Sofia Correia Teresa Gafeira Cenografia José Manuel Castanheira Figurinos Mariana Sá Nogueira

Teatro Municipal Joaquim Benite Sala Principal

Dias 2 e 3 (sexta e sábado)  às 20h30 e dia 4 (domingo)  às 16h

AMITIÉ

De Eduardo De Filippo e Pier Paolo Pasolini.

Desconhecida do grande público, a amizade que unia Pasolini e De Filippo era profunda. Esta história celebra-a. Destinado a um road movie que não se concretizou em razão do assassinato de Pasolini, o texto foi trabalhado sem perder de vista a dinâmica de uma narrativa de estrada, uma viagem durante a qual o herói pasoliniano se cruza com os protagonistas da obra de Filippo.

Encenação de Irène Bonnaud Interpretação François Chattot Jacques Mazeran Martine Schambacher Assistência de encenação Katell Borvon

Festival Avignon.

INCRIVEL ALMADENSE Salão de Festas

Dias 2,3,6,7 (terça, quarta, sexta e sábado) às 20h30 e 4 (domingo) às 15h e 20h30

HISTORY OF VIOLENCE HISTÓRIA DA VIOLÊNCIA

De Édouard Louis

Na véspera de Natal, na Place de la République, em Paris, Édouard conhece Reda, um descendente de argelinos. Conversam, começam a flirtar e Édouard convida Reda para subir ao seu apartamento, onde passam a noite juntos. Reda fala sobre a sua infância, sobre a vida duríssima do pai, e quando está prestes a ir-se embora, Édouard descobre que o seu smartphone desapareceu. Reda puxa então de uma pistola, ameaça Édouard, e a agressividade leva à extrema violência e até mesmo à violação.

Encenação de Ivica Buljan .Interpretação Petja Labović Benjamin Krnetić Saša Pavlin Stošić Robert Waltl Boris Vlastelica

Mini Teater (Eslovénia) Co-produção: Mestno Gledališče Ptuj

Fórum Municipal Romeu Correia Auditório Fernando Lopes-Graça

Dias 2,4, 5 (segunda, sexta e domingo) às 20h30 e dia 5 (sábado) às 15h e 20h30

AURORA NEGRA

Criação,  direcção artística Interpretação Cleo Diára Isabél Zuaa Nádia Yracema

“O canto começa na voz de uma mulher que fala. Fala crioulo. Fala tchokwe. Fala português. Em cena três corpos, três mulheres na condição de estrangeiras onde são faladas essas três línguas. Em cada mulher uma essência, personalidade e trajetória que se cruzam, com a certeza de que nada voltará a ser igual..»

Cenografia Tony Cassanelli Figurinos José Capela Cama A.C (Lisboa) Co-produção: TNDM II, Centro Cultural Vila Flor, O Espaço do Tempo e Teatro Viriato

Cine-Teatro da Academia Almadense Auditório Osvaldo Azinheira

Dias 2,4, 5 (segunda, sexta e domingo,) às 20h30 e dia 3 (sábado) às 15h e 20h30

DUAS PERSONAGENS

Tennesse Williams

Duas irmãs são abandonadas pela companhia de teatro da qual são proprietárias. Ficam sem suporte, sem rede, sem comunidade, sem estrutura. Ainda assim, the show must go on. Na nossa versão, duas actrizes têm de fazer um espectáculo sozinhas. Criam, fazem a dramaturgia, decidem as luzes, a música, o cenário, os figurinos.

Criação, direcção artística e interpretação Carla Galvão Sara de Castro

Concepção plástica Eric da Costa Dentro do Covil (Almada)

Teatro-Estúdio António Assunção

Dias 7,8,9,12,13,14 (segunda, terça, quarta, quinta e sexta) às 20h30 e dias 10 e 11 (sábado e domingo) às 15h e 20h30

WHO KILLED MY FATHER

De Édouard Louis

Trata-se de um monólogo pensado expressamente para o expe – riente actor Hans Kesting, que o protagoniza. Louis inspirou-se na vida do seu pai, quando, depois uma visita que lhe fez, o encontrou chocantemente irreconhecível. E não se esquece de nos confrontar com a violenta homofobia da sua própria família de operários, que desde sempre o ostracizou por causa da sua homossexualidade.

Encenação de Ivo van Hove, Interpretação Hans Kesting

Internationaal Theater Amsterdam (Holanda) Co-produção: deSingel Antwerp | Co-apresentação: TNDMII/Festival de Almada

Teatro Nacional D. Maria II Sala Garrett

Dias 8,9 (quinta e sexta)  às 20h e 10 (sábado) às 19h

TIERRAS DEL SUD

Teatro documental, em cena, poderão assistir à transformação de um palco de teatro num pedaço da actual Patagónia, numa revisitação da história do nascimento e expansão do Estado argentino e da sua relação com os grandes capitais estrangeiros

Dramaturgia, encenação e interpretação Azkona Goñi, Txalo Toloza-Fernández Vozes

Sergio Alessandria Agustina Basso Conrado Parodi Gerardo Ghioldi Daniel Osovnikar Sebastián Seifert Rosalía Zanón Marcela Imazio

Antic Teatre, Festival TNT (França e Chile) Co-produção: Azkona&Toloza De Laida Azkona Goñi e Txalo Toloza-Fernández

Fórum Municipal Romeu Correia Auditório Fernando Lopes-Graça

Dias 8,9,11 (Quinta, sexta e domingo) às 20h30 e dia 10 ( sábado) às 15h e 20h30

OMMA

Omma, em grego antigo, significa olho, olhar, o que se vê e até mesmo espectáculo. A nova criação de Josef Nadj remete, assim, para o essencial: olhar para o que se passa diante dos nossos olhos para melhor ver o fundo de nós próprios. Oito homens, uma parcela da Humanidade, dançam juntos. Cada um transporta em si um universo, e o conjunto dos seus gestos constitui uma cosmogonia, perseguindo um desejo muito simples: o de recomeçar a viver, o de incessantemente viver, permanecendo despertos e plenamente presentes no Mundo.

Coreografia e figurinos Josef Nadj Interpretação Djino Alolo Sabin Timothé Ballo Abdel Kader Diop Aipeur Foundou Bi Jean Ronsard Irié Jean-Paul Mehansio Romual Kabore Boukson Séré

Teatro Municipal Joaquim Benite Sala Principal

Dias 9,10 (sexta e sábado) às 20h30 e 11 (domingo) às 18h

CORPO SUSPENSO

De Rita Neves-

«Há memórias que me acompanham desde a infância, mas nesse tempo eu não tinha um enquadramento para elas. Lembro-me do meu pai e de outros homens que se encontravam por causa de uma guerra que eu, em criança, desconhecia. Contavam episódios desconexos, alguns sussurrados. Com a recordação destes episódios veio a ideia de que os corpos transportam memórias. O que ficou da Guerra Colonial no corpo do meu pai?”

Conceito e direcção Rita Neves Criação, texto e interpretação Patrícia Couveiro Rita Neves

Latoaria/Candonga Associação Cultural (Lisboa) Apoio: Fundação Calouste Gulbenkian, Fundação GDA e República Portuguesa – Cultura/Direcção Geral das Artes

Incrível Almadense Salão de Festas

Dias 9, 12 ( segunda e sexta) às 20h30 e dias 10 e 11h às 15h e 20h30 

Corpo Suspenso

 

REBOTA REBOTA Y EN TU CARA EXPLOTA

Uma criação de Agnès Mateus e Quim Tarrida. Interpretação Agnès Mateus

Várias vezes premiado com algumas das mais prestigiadas distin – ções da Catalunha (Prémio da Crítica para o Melhor Espectáculo de Novas Tendências de 2017, Prémio “Aplauso” pelo FAD – Prémio Sebastià Gasch e Prémio Butaca para Novos Contributos Cénicos, ambos em 2018), eis uma reflexão de grande poder performativo, que demonstra a que ponto «o corpo das mulheres é onde se manifesta o fracasso do Estado»

Festival TNT, Antic Teatre e Konvent Puntzero e AMateus&QTarrida (Espanha) Apoio: Embaixada de Espanha em Lisboa | Acción Cultural Española Ri-te, ri-te que logo choras

Cine-Teatro da Academia Almadense Auditório Osvaldo Azinheira

Dias 14, 15,16 e 17 ( quarta, quinta, sexta e sábado às 20h30 e dia 18 (domingo) às 16h

PLANETA DANÇA – CAPÍTULO 4

Eis o 4.º capítulo de um programa que revisita com grande originalidade não apenas a História da dança como a própria ideia de dança . Este espectáculo é oferecido pelo Festival às crianças de Almada. As entradas podem ser levantadas (2 por pessoa) a partir de 9 de Julho na bilheteira do TMJB.

Direcção, escrita e coreografia Sónia Baptista. Co-criação e interpretação Carla Pereira Maria João Pinto Mariana Paz Marina Figueiredo Mário Franco Espaço cénico
Companhia Nacional de Bailado

Cine-Teatro da Academia Almadense Auditório Osvaldo Azinheira

Dias 10 e 11 (sábado e domingo) às 11h30

MARIA CALLAS – LETTRES ET MÉMOIRES 

De Tom Wolf

Nos finais de 2019, por altura do lançamento do livro Maria Callas Lettres&Mémoires, de Tom Volf, Monica Bellucci estreou-se nos palcos de teatro, realizando uma série de leituras de excertos dessa obra. Levanta-se o véu que tanto cobre Maria – a mulher vulnerável, fendida entre a sua vida nos palcos e a sua vida privada – como Callas, a artista vítima da exigência para consigo própria e da batalha perpétua que travou com o canto. 

Interpretação Monica Bellucci 

Les Visiteurs du Soir (França) Co-apresentação: CCB/Festival de Almada Apoio: Instituto Italiano de Cultura de Lisboa e Institut Français du Portugal

Centro Cultural de Belém Grande Auditório 

Dias 10 e 11 ( sábado e domingo) às 19h

UM GAJO NUNCA MAIS É A MESMA COISA

Texto e encenação de Rodrigo Francisco I

Um gajo nunca mais é a mesma coisa dá voz aos rapazes que fo ram mandados para África para combater outros rapazes, e que ago ra entram na fase derradeira das suas vidas. Apesar de se basear em relatos reais, é ficção.

Intérpretes: Afonso de Portugal João Farraia Luís Vicente Pedro Walter Lara Mesquita Cenografia Céline Demars Figurinos Ana Paula Rocha 

ACTA – A Companhia de Teatro do Algarve (Faro) e Companhia de Teatro de Almada (Almada) Um gajo nunca mais é a mesma coisa

Teatro Municipal Joaquim Benite Sala Experimental

Dias 14,15,16,21, 22, 23 (quarta, quinta e sexta)  às 20h30 e dias 17, 18,24 e 25 (sábados e domingos)  às 18h 

A LUA QUE VEM DA ÁSIA

De Walter Campos de Carvalho 

A peça retrata o dia-a-dia de um homem hospedado num hotel de luxo – ou talvez num campo de concentração, ou então num manicómio… Tendo a loucura como tema central, o protagonista desfia recordações (ou alucinações?) das suas passagens por diversos países, tornando-se o narrador de um mundo governado pela lei do absurdo, mas que parece assustadoramente semelhante à nossa normalidade.

Encenação e interpretação de Chico Diaz

Incrível Almadense Salão de Festas

Dias 14, 15,16, 17 (quarta, quinta, sexta e sábado) às 20h30 e dia 18 (domingo) às 15h e 20h30

FAKE 

De Miguel Fragata e Inês Barahona 

Fake gravita em torno da figura de Norma B., uma famosa escritora de romances policiais, autora de Como Assassinar O Seu Marido. É esse título que lhe traz notoriedade e, alguns anos depois, Norma é detida, acusada pela misteriosa morte do seu próprio marido – um famoso professor de culinária. Antes mesmo de poder pronunciar -se, Norma é julgada publicamente. A sua obra é a prova irrefutável da sua culpa. Os textos escritos por si para dar voz às suas personagens, às suas criaturas, são imputados à criadora. Os seus movimentos mudos, escrutinados em todas as redes sociais. Um súbito close-up sobre a forma como transporta um saco de lixo parece dizer tudo, segundo os seus vizinhos. 

Encenação de Miguel Fragata Interpretação Anabela Almeida Carla Galvão Duarte Guimarães João Nunes Monteiro Beatriz Batarda (Isabel Abreu ou Sandra Faleiro) Interpretação vídeo Beatriz Batarda Cirila Bossuet Isabel Abreu Madalena Almeida Márcia Breia Sandra Faleiro Sílvia Filipe Teresa Madruga

Formiga Atómica (Lisboa) Co-produção: Teatro Nacional Dona Maria II, Teatro Nacional São João e Cine-Teatro Louletano 

Fórum Municipal Romeu Correia Auditório Fernando Lopes-Graça 

Dias 15, 16, 18 (quinta, sexta e domingo) às 20h30 e dia 17 (sábado) às 20h30

O CANTO DO CISNE

Clara Andermatt coreografou esta peça em 2004 para o Ballet Gulbenkian.Agora, desafiada pela CNB, a coreógrafa revisita a peça juntamente com a equipa artística original. Um regresso ao passado que é simultaneamente futuro, pois a peça evoca o desconhecido, em direcção ao que de provavelmente mais enigmático existe: a morte, aqui abordada não como um fim, mas como o princípio de futuro que ela contém. 

Intérpretes Almudena Maldonado Anyah Siddall Inês Ferrer Leonor de Jesus Patrícia Main Tatiana Grenkova Dylan Waddell Francisco Couto Francisco Sebastião Gonçalo Andrade João Costa Miguel Ramalho Miguel Esteves Tiago AmaraL

Companhia Nacional de Bailado

Teatro Municipal Joaquim Benite Sala Principal 

Dias 16 e 17 às 20h30 (sexta e sábado) e 18 (domingo) às 16h

DISCURSO DO FILHO DA PUTA

De Alberto Pimenta

O filho-da-puta é um amante das datas que celebram mortes, um militante da acumulação de regressos evocadores do passado. O filho-da-puta é avarento, como o de Molière. Poupado, cobiça a mulher e o marido dos próximos, não está longe da figura de Tartufo – um filho-da-puta eminente –, nem da figura abundante do religioso pedófilo, nem do cinzentismo salazarento do funcionário cumpridor que nada faz e tudo cumpre, nem do novo-rico trauliteiro da política, cujo conservadorismo fascizante é um vírus legal e visível, em acção numa democracia que só pode estar doente de saudade do fedor sacristão e policial dos tempos da velha senhora.

Direcção de Fernando Mora Ramos (encenação) e Miguel Azguime (composição musical) Quarteto de cordas vocais Cibele Maçãs Fábio Costa Marta Taveira Nuno Machado

Teatro da Rainha (Caldas da Rainha) e Miso Music (Lisboa) 

Teatro Estúdio António Assunção

Dias 16,19,20,21,22,23 às 20h30 (segunda, terça, quarta, quinta, sexta) e dias 17 e 18 (Sábado e domingo) às 15h e 20h30

MOLLY BLOOM

A partir do último capítulo de Ulisses, de James Joyce 

Molly Bloom dá vida ao monólogo interior da mulher de Leopold Bloom. Símbolo da feminilidade, os seus pensamentos e o seu sen – tido de humor sobre os homens da sua vida, sobre a sua situação nesse momento, sobre as suas recordações, sobre a sua alegria de viver, são uma lição sobre como abordar a perda e o sofrimento.

Encenação de Viviane De Muynck e Jan Lauwers. Com Viviane De Muynck.

Needcompany (Bélgica) Co-produção: Festival Temporada Alta (Girona), Festival de Otoño (Madrid), La Rose des Vents (Villeneuve d’Ascq), La Passerelle (Saint-Brieuc), Espaces Pluriels (Pau) | Com o apoio das autoridades flamengas

Incrível Almadense Salão de Festas 

Dias 20, 21,22, 23 às 20h30 (terça, quarta, quinta, sexta e sábado)  e dia 25 ( domingo) às 16h

 

MIGUEL DE MOLINA AL DESNUDO

De Ángel Ruiz 

O mítico génio do flamenco Miguel de Molina (1908-1993) perseguido pela Espanha de Franco, viu-se enredado numa onda de calúnias cuja finalidade era denegri-lo, em razão, também, da sua homossexualidade – que Molina aliás nunca renegou, muito pelo contrário.

Encenação de Félix Estaire Interpretação: Ángel Ruiz

Lazona (Espanha) Apoio: Embaixada de Espanha em Lisboa | Acción Cultural Española

Cine-Teatro da Academia Almadense Auditório Osvaldo Azinheira 

Dias 21,22,23,24 (quarta, quinta, sexta e sábado)  às 20h30 e dia 25 (domingo) às 16h

VIAGEM A PORTUGAL

Texto e direcção de Joana Craveiro 

A viagem literária homónima que José Saramago realizou pelos caminhos de Portugal entre 1979 e 1980 foi o gatilho, um pretexto programático para esta criação. Este projecto iniciou-se no Minho, em colaboração com as Comédias do Minho, em 2019 (Paragem Minho), tendo depois descido ao centro de Portugal (Alcanena), em colaboração com o Festival Materiais Diversos. A última paragem desta viagem teve a sua estreia, e apresentação única, no Teatro Viriato, em Dezembro de 2019. 

Co-criação e interpretação Estêvão Antunes Simon Frankel Tânia Guerreiro Vídeo e imagens (originais, reproduções, slides) João Paulo Serafim Cenografia Carla Martinez Figurinos Tânia Guerreiro Música (composição e interpretação) Francisco Madureira 

Teatro do Vestido (Lisboa) Co-produção: Teatro Viriato Viagem a Portugal 

Fórum Municipal Romeu Correia Auditório Fernando Lopes-Graça

Dias 22,23,25 ( Quinta, sexta e domingo) às 20h30 e dia 24 (sábado) às 15h e 20h30

LORENZACCIO

Alfred de Musset 

Trata-se de uma obra canónica da dramaturgia ocidental que, no próprio país de origem, foi considerada irrepresentável – por causa do número de personagens e das mudanças bruscas de lugar, entre outros desafios. Um espectáculo sobre uma cidade, um ser colectivo feito de inúmeras vozes, comunidade humana que a corrupção política destrói e divide.

Encenação de Rogério de Carvalho 

Tradução e dramaturgia Alexandra Moreira da Silva Interpretação Ângela Marques António Maria Pinto António Melo Cláudio da Silva Hélia Martins João Cravo Cardoso João Paulo Costa Jorge Mota Luís Duarte Moreira Mariana Silva Costa Miguel Eloy Odete Mosso Paula Abrunhosa Pedro Couto Pedro Damião Pedro Fiuza Sandra Salomé Cenografia e adereços Cristóvão Neto Figurinos Lola Sousa Iluminação Jorge Ribeiro Som Fábio Ferreira Direcção de produção Glória Cheio — Língua Português Duração 170 min. Classificação M/12 De Alfred de Musset Encenação de Rogério de Carvalho Teatro do Bolhão (Porto) Co-produção: Teatro Nacional São João 

Teatro Municipal Joaquim Benite 

Sala Principal

Dias 23, 24 e 25 ( Sexta, sábado e domingo)  19 h



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