A FILMIN – “DESTEMIDAS” E O CICLO CHANTAL AKERMAN
Celebração da semana do dia internacional da mulher.
No dia 8 de Março, a Filmin celebra o Dia Internacional das Mulheres com a série francesa de sucesso “Destemidas”, e no dia 9 de Março, com a filmografia da realizadora Chantal Akerman em Portugal, incluindo Jeanne Dielman, 23 quai du Commerce, 1080 Bruxelles, “o melhor filme da história do cinema”, segundo a prestigiada revista britânica Sight & Sound.
DESTEMIDAS
Uma série animada para todos os públicos que conta a história de 30 mulheres revolucionárias que escreveram os seus próprios destinos para mudar o mundo.
Série de animação francesa baseada nos bem-sucedidos livros ilustrados de Pénélope Bagieu que foram um sucesso internacional. Uma oportunidade única de conhecer a vida de 30 mulheres que revolucionaram o mundo. De Tove Jansson a Peggy Guggenheim ou Christine Jorgensen, “Destemidas” valoriza a vida e a obra dessas mulheres extraordinárias que escreveram os seus próprios destinos para mudar o mundo.
Histórias de mulheres excecionais, ousadas e decididas que fizeram o que quiseram e lutaram pelos seus sonhos. Mulheres de ideais, épocas, idades e mundos muito distintos, que foram capazes de ir para além das convenções e preconceitos sociais e triunfaram perante as adversidades.
Especialmente recomendado para o público a partir dos 8 anos.
CICLO CHANTAL AKERMAN
A partir de 9 de Março, a Filmin dedicará um ciclo a Chantal Akerman (1950-2015) composto por 12 títulos remasterizados pela cineasta belga. Entre eles está Jeanne Dielman, 23, quai du Commerce, 1080 Bruxelles (1975), o primeiro filme realizado por uma mulher a receber o título de “melhor filme de sempre” no inquérito decenal da revista britânica “Sight & Sound”.
“Jeanne Dielman”, “23”, “quai du Commerce”, “1080 Bruxelles” lidera o ciclo que a Filmin dedica a Chantal Akerman, que inclui versões restauradas de doze dos filmes da realizadora, incluindo a sua curta-metragem de estreia, “Saute ma ville” (1968) ou títulos tão significativos como “News from Home” (1976) ou o já mencionado “Les rendez-vous d’Anna” (1978).
A sua vida e obra foram também marcadas pelas suas raízes polaco-judaicas e pela sua mãe, uma sobrevivente do Holocausto de Auschwitz, com quem se filmou no seu último filme antes de tirar a sua própria vida, “No home movie” (2015).
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