Fornarina
Uma das marcas italianas mais requisitadas pelas mulheres de todo o mundo está aqui na rua de baixo.
Continuando a percorrer o trilho de marcas menos conhecidas pelos consumidores portugueses, é a vez de apresentar uma etiqueta que tem marcado furor um pouco por todo o mundo, conseguindo assim conquistar o público feminino. Com uma atitude irreverente e moderna, a marca italiana Fornarina tem vindo a ganhar cada vez mais terreno e a tornar-se uma referência para quem pretende uma forma diferente de “estar na moda”, uma vez que, apesar não deixar de acompanhar as tendências, fá-lo de uma forma completamente relaxada e casual.
A Fornarina é a principal marca da Fornari. Existente desde 1947, sempre foi o “laboratório de experiências” da casa-mãe, na ânsia de descobrir novos estilos dentro da roupa e calçado. A criatividade e design inovador que a marca revela têm captado a atenção das pessoas, que se define orientada para consumidores “mais sensíveis à moda”. Originalmente pensada para as mulheres entre os 20 e 30 anos, a Fornarina decidiu recentemente alargar este campo até aos 35 anos, o que se reflecte nas últimas colecções. Com um visual que bebe inspiração no glamour dos anos 70, e que não tem medo de usar cores fortes, as roupas da marca revelam uma atitude forte para enfrentar o dia-a-dia.
Inicialmente pensada para o mercado do calçado, foi apenas em 1998 que a Fornari se aventurou na criação de roupas, como parte do processo de expansão e reconhecimento que a marca ambicionava. Hoje está representada em todas as grandes cidades, como Milão, Londres ou Nova Iorque, mas também na Austrália ou América do Sul, num total de mais de 3500 lojas.
A marca tenta incutir criatividade em todo o processo de criação dos seus produtos, desde a concepção da roupa até ao momento em que chega às mãos das consumidoras. Exemplos disso, são as “Flagships” de Las Vegas e Roma que foram concebidas pelo famoso arquitecto Giorgio Borruso e funcionam como verdadeiros locais de experiências, em perfeita sintonia com o produto. De acordo com o próprio arquitecto, a venda de roupa é uma “experiência dinâmica e sugestiva, que envolve todos os sentidos”, pelo que há que espicaçá-los.
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