Gio-Goi
A mítica marca de Manchester está de volta e ainda com mais força. Descubram-na na Rua de Baixo.
Manchester, final dos anos 80, princípio dos anos 90. Hacienda Club e Acid House. Bandas míticas e uma marca de roupa.
Era este o cenário em que a Gio-Goi se movimentava e foi ele mesmo que a tornou numa daquelas marcas de culto que todos queriam ter. Mas depois desapareceu, para pena de muitos. Em 2005 reapareceu, para deleite de mais uns quantos.
Nos anos 90, a grife movimentava-se entre uma cultura urbana que andava a experimentar muito e com muita frequência. Manchester foi prolífera em génios musicais, mas não só. Dois irmãos, Anthony e Chris, deram origem à Gio-Goi e associaram-se imediatamente à “cena”, com as suas roupas a ficarem para sempre associada aos ícones da década.
A marca desapareceu sem que se soubesse muito bem porquê em 1998, depois de umas disputas legais com Giorgio Armani. Mas em 2005 relançou-se no mercado, com a mesma filosofia, associando-se de imediato aos membros mais mediáticos da indústria musical. Com um look característico, promete dar as ferramentas necessárias para um aspecto cuidado, sem deixar de acompanhar tendências.
A sua linha de roupa bebe influências no denominado retro e na cultura urbana, para as combinar com o estilo clássico britânico inconfundível, criando assim peças que se confundem entre o novo e o velho. Parece que foi visto, mas se calhar não é bem assim.
E se no passado ganhou força ao associar-se a nomes como The Rolling Stones, Happy Mondays, New Order ou Primal Scream, agora os nomes já confirmados não deixam de ter o mesmo impacto mediático, garantindo desde já parceiras com Robbie Williams ou Pete Doherty, com este último a assinar uma colecção exclusiva. Mas outros nomes mais emergem destas parcerias, com os Artic Monkeys, Hard Fi, Baby Shambles e The Paddingtons a tomar a dianteira.
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