INDIELISBOA ’17
Começa amanhã a 14ª edição do Festival Internacional de Cinema Independente de Lisboa.
Até 14 de Maio, várias salas espalhadas pela capital vão estar abertas para receber o Festival Internacional de Cinema Independente.
Desde o São Jorge à Culturgest, do Cinema Ideal à Cinemateca Portuguesa, chegaremos também ao antigo, agora novo, Cineteatro Capitólio, perdidos numa vastíssima programação de documentários, longas e curtas metragens, animações e até concertos.
O festival arranca com “Colo”, retrato de uma família lisboeta pelos olhos de Teresa Villaverde. Da competição nacional, também farão parte “Amor, Amor”, de Jorge Cramer, “Luz Obscura” de Susana Sousa Dias que nos fala daquilo que era proibido e que encontrou nos arquivos da PIDE, “Encontro Silencioso” de Miguel Clara de Vasconcelos e “Rosas da Esmera”, de Luís Filipe Rocha sobre a história de Zeca Afonso.
Segundo a direção do IndieLisboa, a fatia internacional do festival está também muito forte e impactante. Vão passar “Ciao Ciao” de Song Chuan “Viejo Calavera”, estreia de Kiro Russo no documentário, sobre o trabalho nas minas na Bolívia, e “La idea de un lago”, de Milagros Mumenthaler.
Teremos, na secção de Heói independente, uma merecida homenagem à cinematografia de Jem Cohen e do cineasta Paul Vecchiali e na secção IndieMusic, filmes sobre músicos que fazem e fizeram parte das nossas vidas como Oasis, Sleaford Mods, sobre o músico e editor James Lavelle, Frank Zappa e Tony Conrad.
O IndieLisboa encerrará no dia 14 com o documentário “I am not your negro”, de Raoul Peck (imagem do , nomeado para os Óscares, sobre racismo, afro-americanos e direitos civis, a partir a obra inacabada do escritor norte-americano James Baldwin, cartas e textos não publicados ,“Remember This House”, que chegarão a nós pela voz de Samuel L. Jackson.
Toda a programação está disponível em www.indielisboa.com.
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