Uma noite em tons de cinza que em nada nos esmoreceu.
A partir da sua voz, que guarda todos os segredos do mundo, pudemos desvelar as nossas angústias e ficámos muito mais sábios.
Um concerto muito bonito, uma comunhão emocional em crescendo que culminou num certo iluminar de alma, uma sensação de alma preenchida e serena.
Com os L’Impératrice é tão bom dançar por esta vida fora.
A abertura coube a Teresa Castro, mais conhecida pelo nome de palco de Calcutá, que se apresenta em palco com
Texto por Miguel Barba e fotografia por Andreia Carvalho. É uma sala ainda um pouco despida a que vai aguardando
Aldina Duarte e a sua leveza de existir, cantando. Um concerto belíssimo, onde a chuva lá fora se confundiu com a emoção de dentro.
O regresso a um local onde se foi feliz, um encaixe perfeito nesta incontornável sala lisboeta.
Devido a constrangimentos logísticos, não nos foi possível alcançar a aldeia mais cedo, mas o reviver aquela entrada em Cem
Como seria de esperar, o Sábado recolheu a multidão mais vasta para o concerto da tarde, que nos restantes dias