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O Vale Perdido

Lisboa é uma cidade de colinas, sete, diz-se por aí. Mas entre colinas há vales e o Vale Perdido pretende trazer a quatro salas lisboetas, ao longo de 5 dias, entre 15 e 19 de Novembro, “música livre de constrangimentos formais, assumidamente eclética e aventureira” e é organizado por Sérgio Hydalgo, Joaquim Quadros e Gustavo Blanco.

A Igreja de St. George, o B.Leza, a LISA e o (novo) complexo multidisciplinar, 8 Marvila, irão acolher 14 nomes de proveniências tão distintas como Portugal, França, Reino Unido, Lituânia, Cabo Verde, Estados Unidos da América, Uganda e Japão.

Assim o primeiro dia ocupará a Igreja de St. George e contará com a presença de FUJI||||||||||TA, artista sonoro e compositor japonês que nos traz o seu majestoso órgão de tubos controlado de forma manual. No dia seguinte, 16, o B.Leza será o olho do furacão criativo com Maria Reis a abrir para a aguarda estreia de Joana Sternberg, que virá apresentar o seu “I’ve Got Me, Then I Try Some More”.

Os dias 17 e 18 serão passado no 8 Marvila. Com o colectivo ugandês Nihiloxica a mostrar a fusão entre ritmos tradicionais do Uganda com música de dança europeia na primeira noite e a segunda noite a piscar o olho ao clubing com Luke Vibert, DJ Caring, Ricardo Grüssll, Tadas Quazar & Violet.CO ciclo completa-se no dia 19, na LISA com Gabriel Ferrandini & Xavier Paes.

Os bilhetes já se encontram à venda via dice.fm.



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