O’queStrada

Apresentação do 1º EP do projecto em dois concertos em Lisboa.

Orquestrar a estrada, os caminhos que percorremos, o imprevisto. É na estrada que desmistificamos as regras musicais impostas, que nos pomos em risco e encontramos outros.

O’queStrada

Cinco anos depois da sua génese, os O’queStrada editam o seu primeiro registo de originais em forma de EP. «Se esta Rua Fosse», «Vá lá», «Fado Skázito» e «Oxalá Te Veja» são os temas que servem de mote para a apresentação do projecto em Lisboa: Sábado, dia 20 de Janeiro na ZDB e Quarta-Feira, dia 24 de Janeiro no B’leza. Duas excelentes oportunidades para ficarem a conhecer este interessante projecto nacional.

“Universal e indescrítivel, a sua sonoridade ousa uma fusão única impregnada do espírito do fado, do ska, da pop, do funáná e de outras histórias que cruzam o seu caminho. Esta trupe de 5 músicos, com os seus instrumentos base: a guitarra à portuguesa, a contra-bacia, a guitarra rítmica, a voz e o acordeão, falam entre eles uma língua singular, energética e popular numa viagem sonora 99% acoustic style.

Nos dois primeiros anos de concepção percorreram o país actuando em locais tão distintos como: ruas, cafés, bares, jardins e lojas numa procura de um património acústico e, de um contacto directo com o público, decisivo para a montagem e “afinação” do espectáculo. Um dos conceitos chave toma o público não como mero espectador/ouvinte mas como uma presença também musical, com uma respiração própria e presente.

Ao fim de quatro anos de existência, traçaram estrada desenvolvendo numa colagem original feita de dramaturgia acústica e de fotos sonoras; num diálogo musical construído na individualidade de cada músico, onde todos são protagonistas e a desgarrada é uma constante. Tendo como  base uma linguagem onde a dramaturgia teatral e a música, na sua forma mais pura, se encontram e se tornam cúmplices, conquistaram diferentes circuitos. Não só o da música mas o do teatro, da dança, do novo circo. Os OqueStrada trabalham para que a música encontre outros mercados e circuitos, pois acreditam que, enquanto linguagem primeira de comunicação, esta pode facilmente procurar aliados no campo alargado das artes e criar desta forma novos produtos artísticos.”



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