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MADAME & ZMAR: IT´S ECHO-LOGIC TREE

No passado fim-de-semana (18 a 20 de Maio), a oportuna organização da Madame e o verde carácter do Zmar tornaram a dobrar-se em bondade para todos (os espertalhões) que foram usufruir de um pacote - com p grande

Mais uma andança rumo a um Alentejo zen-ó-festivo + três dias de contemplação ecológica e barriguinhas cheias – It´s Echo-Logic Tree.

Foi como o previsto, e falta de previsões não faltaram… Quem gostasse de Natureza, encontrava ali a festa perfeita. Os fãs de festa, encontrariam por lá o melhor da natureza. Juntaram-se então todos e fizeram do Zmar a paisagem ideal para uma folia (a modos que) saudável.

Para que os ausentes percebam a gravidade da sua ausência, ninguém melhor que a própria Madame (Mariana Duarte Silva) para lhes contar, na primeira pessoa, tudo sobre a luxúria dos presentes.

Mariana, já (ou ainda) no rescaldo do Its Ecologic Tree, apresenta-nos o balanço geral do fim-de-semana

Foi bastante positivo, como já tive oportunidade de escrever no meu próprio site hoje, “Foi tudo como planeado: amigos que trouxeram os filhos, os filhos que se divertiram, os pais que dançaram, o desporto praticado (tivemos três craques do slacklining a dar show), o mercado de trocas cheio de novas “trocas”, o workshop de música – um sucesso com lotação esgotada, os cocktails bem servidos ao som do Gipsy durante o dia, os mergulhos na piscina, umas gargalhadas nas ondas da piscina interior, e umas grandes braçadas à noite na tenda, ao som de Rui Vargas, Zé Salvador, Heartbreakerz e Francisco Jacob”.

Como se processaram as actividades? Aconteceram todas as calculadas? E como lhes aderiu o público?

As actividades aconteceram todas: o workshop “Descobre a música que há em ti” teve lotação esgotada, tivemos de improvisar uns lugares no chão a mais para os curiosos que passaram e quiseram participar.

Apenas trocámos o horário e, em vez de começar às 15h, aconteceu mais perto do pôr-do-sol, só porque às 15h estava tudo a beber cocktails e a dançar… A formadora do workshop achou melhor deixar as pessoas aproveitar o sol e assim foi melhor ainda. Houve também um grupo de pessoas que aproveitou o adiar do workshop para ir acabar um nível do arvorismo e dar uma volta de bicicleta.

O Swap Market também aconteceu e com várias trocas e roupa a serem entregues à TAIPA e ao fundo, do outro lado da piscina, montou-se o slackline onde tivemos três profissionais a dar show e a fazer coisas mirabolantes em cima da corda…

Foi pena não termos conseguido montá-lo mais perto de onde tudo se passava para concentrar mais as pessoas, mas não havia condições para pendurar a corda perto das outras actividades.

Mesmo assim, o ambiente pretendido de pessoas a praticarem desporto, enquanto outras dançavam ou assistiam ao workshop, foi conseguido e com sucesso.

O tempo afectou a público? O que correu menos bem (se é que correu)?

Dois dias antes vimos a previsão do tempo e decidimos não arriscar e fazer todas as actividades indoor. Mas no sábado quando acordámos com sol mudámos tudo.

Desmontámos e montámos tudo ao ar livre: cabine do DJ, bar e mercado, porque o sol quis aparecer entre as nuvens e por lá ficou.

De noite, choveu um pouco durante a festa, isso sim, atrasou 15 minutos a actuação das Heartbreakerz, que não conseguiram sair do quarto, tal era a carga de água, mas depois parou, as pessoas não arredaram pé da pista, começaram a aquecer, e assim foi – até às 06h30!

Quando me deitei às 07h, começou a chover muito… Parecia que os Zmoveis iam ser levantados com o vento e chuva, mas quando acordámos estava tudo bem.

Quer isto dizer, que tivemos muita, muita sorte, e que o S. Pedro gosta da Madame e do Zmar.

Zmar

E o melhor? Novidades ou (boas) surpresas em relação às edições anteriores?

Para mim, pessoalmente, o que correu melhor foi o line-up que construí para a festa de sábado à noite. Começar com o Francisco Jacob, ir pelas Heartbreakerz, passar pelo Zé Salvador, e acabar com o Rui Vargas, foi para mim… sublime. Dancei horas e horas, muitas delas de olhos fechados, apenas a ouvir a música… Via-se também que cada um dos artistas estava a gostar da reação do público e do que estava a fazer.

Outro ponto alto que gostei de ver foi as famílias a aproveitar o Zmar. As jovens mães e pais com os filhos a aproveitarem tudo o que há, e a conseguirem também dançar e divertir-se – cada vez mais isto tem sido uma grande vantagem de vir passar este fim-de-semana.

Às tantas, durante a tarde, uma dessas mães decidiu que lhe apetecia pôr uns discos, pediu ao DJ, subiu à cabine, pegou na filha, e ali esteve meia hora a mixar para quem dançava, com a filha ao colo.

Planos para Madame + Zmar… Notícias em breve? Podes desvendar-nos algo já?

Claro! Haverá uma quarta edição em 2013 and beyond… A data será anunciada brevemente, penso que vamos voltar ao início e fazer este fim-de-semana sempre na mesma data: final de Fevereiro. Queremos manter o preço bastante acessível, mais actividades, trazer mais artistas, mais famílias, mas conseguir ao mesmo tempo torná-lo “cosy”…

Pronto, não desmoralizando os faltosos: para o ano há mais – IT´S ECHO-LOGIC TREE.



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