Mão Morta frios, corações quentes em Loulé. A banda de Adolfo e Cª mostrou e misturou a distopia com a utopia.
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Estivemos à conversa com os Black Bombaim, que tocam este Sábado, 16 de Fevereiro, no Festival Rescaldo
Concertos às sextas, danças às quartas, teatro às terças, inaugurações de exposições às segundas e debates sobre cinema português às quintas. Vai ser assim Novembro na Baixa-Chiado PT Bluestation
Os Mão Morta, grupo de rapazolas bracarenses cuja dimensão cultural lhes retirou a origem citadina nortenha, para serem reclamados por todos os cantos onde a língua portuguesa e a melancolia musical seja um combate com a mente, subiram ao palco, como sempre, como agentes desmobilizadores do civismo mainstream que teima em esfaquear a lei e a ordem em palco
O FUMO (Festival Urbano de Música e Outras coisas) volta a espalhar-se pela cidade de Setúbal. O festival arranca no próximo dia 20 de Junho e prolonga-se até ao dia 30 do mesmo mês. Osso Vaidoso, Legendary Tigerman e Rita Redshoes, e Mão Morta são algumas das bandas mais esperada desta terceira edição, estes últimos a fechar o festival num dos espaços mais bonitos da cidade, os claustros do Convento de Jesus. Mas o cinema ocupa também destaque especial na programação deste ano
“Titans” conta com um elenco de luxo que vem reafirmar (se é que é necessário) a grandiosidade titânica dos Black Bombaim
Kubik, alter-ego musical de Victor Afonso, esteve de regresso em 2011 com “Psicotic Jazz Hall”, o seu terceiro álbum de originais. Passados seis anos do seu álbum anterior, a Rua de Baixo voltou a estar à conversa com o autor de um dos projectos musicais mais interessantes e experimentais da actualidade.
“O nosso querido líder Kim Jong-Il esmagará o Imperialismo Ocidental”. A banda bracarense em discurso directo.