Histórias do tempo da cortina de ferro.
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«Não sendo eu feminista acredito que a mulher portuguesa é singular e, para mim, o símbolo máximo da resiliência e coragem. Somos metade de Portugal e mães da outra metade».
Buenos Aires, 1899. Com um ramo de rosas vermelhas e brancas começa uma grande história de amor. Ela é Regina
Apesar de um final algo apressado, “O Fotógrafo da Madeira” revela-se um curioso retrato de uma época impulsionada pelo espírito inventivo