TOPO CLUBE
Pop up bar dá nova vida às noites no Cais do Sodré
Subimos ao Cais. Pode parecer contraditório ou pelo menos suscitar a pergunta “de onde é que vieram??” Mas não é de onde viemos que importa, mas onde fomos.
Fomos ao TOPO CLUBE, Cais do Sodré precisamente. Tudo explicado.
O TOPO Cais do Sodré assenta sobre o famoso “Vikings”, mas atenção que para lá chegarmos temos de entrar pela pequena porta na Travessa do Corpo de Deus, 29. Esta é a primeira pista para o ambiente underground que nos espera. O look é escuro e charmoso, evocando o passado red-light do Cais, mas há mais a dizer sobre o ambiente.
Aliás, há várias coisas que fazem a diferença. Desde logo, a aposta na música, com uma mistura fresca de DJs estabelecidos e jovens talentos que se estende até Domingo. Sim, há novos programas para fazer ao Domingo e têm uma curadoria que pisca o olho aos amantes do Lux.
E, de seguida, entramos naquilo que faz toda a diferença no Cais como em toda a marca TOPO. Para os que acham que contar tudo ao bartender é cliché de filme, temos notícias. No TOPO, o barman e qualquer empregado está mesmo a ouvir, atento às perguntas, sugestões e dúvidas. E estas acabam por modelar o espírito de cada TOPO, com alterações à carta e programação própria, que está sempre a evoluir para reflectir os gostos e desejos dos frequentadores. Isto torna cada TOPO único e fez-nos ficar entusiasmados para as novidades que vão chegar nos próximos meses. Sugerimos atenção redobrada a futuras notícias.
Finalmente, não nos podíamos despedir do bar sem provar um par de cocktails. Em época de S. Valentim, o Naughty Girl não podia estar mais dentro do tema: uma mistura de vodka com morango, côco e um toque de baunilha que mais que ser doce tem uma textura incrível, cremosa, algo que às vezes passa um pouco despercebido quando falamos de bebidas. Experimentámos ainda o Trust Me, uma lufada de frescura graças à maçã verde e toque de limão, combinado com amaretto, rum e especiarias.
Mas tudo isto não importa se não forem averiguar pelo vosso pé. Se achavam que já havia de tudo e que esse tudo era sempre o mesmo, há outra vida no Cais. É visitar para crer.
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