Até 28 de Março, o mito de Rei Édipo ocupa a sala principal do Teatro Nacional D. Maria II. 40 pessoas criam o ambiente rumorejado das cidades varridas pela catástrofe, e onde, na tensão entre o colectivo e o individual, alguém, Édipo, Rei de Tebas, pergunta quem é e faz dessa pergunta a sua própria condenação.