FABIANO DE ABREU
Jornalista, poeta, filósofo e o português com o maior QI do mundo.
Fabiano de Abreu Rodrigues (nasceu dia 30 de Julho de 1981 no Rio de Janeiro) é um jornalista, empresário, escritor, filósofo, poeta e personal branding luso-brasileiro. Proprietário da agência de comunicação e mídia social MF Press Global, uma das maiores agências de imprensa do Brasil. É também um respeitado correspondente e colaborador de várias revistas, sites de notícias e jornais de grande repercussão nacional e internacional. Como filósofo criou um novo conceito que chamou de poemas-filosóficos para escolas do governo de Minas Gerais no Brasil. Lançou o livro ‘Viver Pode Não Pode Ser Tão Ruim’ no Brasil, Angola, Espanha e Portugal. Todo este percurso e CV é por si só interessante mas se lhe juntarmos a condição de ser “uma das pessoas mais inteligentes do mundo” (português com maior QI registado) então a vida de Fabiano torna-se ainda mais interessante.
RDB: Quem é Fabiano de Abreu?
Fabiano de Abreu: Alguém que não desiste dos sonhos a que chamo metas e as crio a todo o instante. Um português criado na colónia portuguesa no Rio de Janeiro com convicções nacionalistas e totalmente ligado ao sangue madeirense da minha mãe e daquela ilha onde está a minha alma. Alguém que quer que todos sejam felizes e quer contribuir para uma sociedade melhor, que quer fazer jus à sua existência e deixar um legado para não cair no curto esquecimento.
No seu caso a crise de 2008 foi o ponto de partida para o sucesso. Pode explicar como aconteceu?
Não me deixei abater e procurei outro meio de trabalho em que eu pudesse não só lucrar, ter uma boa qualidade de vida mas que também amasse. Fazer o que ama e saber fazer o que ama é o segredo do sucesso. Foi na crise que aprendi que não sou tão soberano, que por mais que tenhas dinheiro ele pode acabar e, que quanto maior o degrau, maior a queda. Que nem tudo é dinheiro e que amar o que faz é ter qualidade de vida.
Considera que um QI elevado é deterministico em relação à inteligência?
Assim dizem os estudos de neuropsicologia. E a confederação internacional. Eu não posso avaliar isso. Sou filósofo, escritor e assessor de imprensa. Tenho conhecimento de diversos outros temas em outras profissões. Mas não tenho direito, nem formação, nem aval para me manifestar sobre isso.
Toda a sua carreira gira em torno do jornalismo. Como surgiu a filosofia e a poesia?
Sou filósofo e poeta desde pequeno, escrevo poemas e filosofia desde os 9 anos de idade. Desde quando questionei a vida e tive a consciência da morte. A filosofia foi primordial para mim no jornalismo.
O trabalho junto das celebridades no Brasil foi essencial para essa reflexão ou a poesia e filosofia surge como um “escape” a esse mundo mais fútil?
Ótima pergunta. Foi útil e essencial na formação dos personagens. É também um escape para a “depressão” de conviver, vivênciar e ter que observar a futilidade de alguns. Mas eu sempre soube lidar com as diferenças. E não sou juíz de valores. Tenho a teoria de que tudo na vida tem um motivo, inclusive para o comportamento. Entendendo esse motivo e sabendo lidar com a pessoa, não há personalidade negativa nem nada que possa afetar e ainda ganhamos a amizade e simpatia.
Acha que o seu trabalho e seus livros podem ajudar as pessoas a viver de outra forma?
É isso que procuro. Quero sentir-me útil, gratuitamente, quero colaborar para uma sociedade melhor. Deixar um legado, ser lembrado, nem que seja por algumas gerações. Ou ao menos na velhice ter orgulho e dizer a mim mesmo que não vivi em vão.
Vivemos em tempos onde o tempo é cada vez mais escasso e as pessoas vivem com bastante intensidade. O que sugere para que as pessoas possam ter uma vida mais feliz?
Organizar o tempo. Gestão de vida. Determinar funções, prazos, horários e ter sempre o lazer e a família para não sobrecarregar a mente. Portugal é mais tranquilo, existe uma hora de almoço e as pessoas passeiam aos finais de semana. O Brasil está numa depressão coletiva. Só se trabalha e não há descanso. O materialismo domina. Ganha-se muito dinheiro se quiser, mas não há tempo de gastá-lo (risos) ou gasta-se muito com bens materiais e esquecem que o simples e o comum pode ser mais prazeroso.
Quais seus planos para o futuro próximo? Mais livros?
Lanço agora o ‘Filosofando a Imprensa’ onde revelo como a filosofia foi importante para que eu pudesse ter sido premiado como o jornalista que mais criou personagens na história de imprensa internacional. Depois lanço o ‘Viver Pode Não Ser Tão Ruim’ das frasetas ao contexto. Onde explico algumas das teorias baseadas em frases filosóficas que criei e teve repercussão na imprensa brasileira e internacional.
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