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SANJO

PRIMEIRA LOJA DA SANJO É INAUGURADA NO CORAÇÃO DO BAIRRO ALTO.

No ano em que celebra o 90.º aniversário, a Sanjo adiciona mais um marco importante à sua história com a abertura da primeira loja física. É no coração do Bairro Alto que surge a nova atração para os amantes de streetwear: 40m2 imersos em tons de azul, num conceito de loja desenvolvido em colaboração com a Sky Walker (SKWR) e que espelha a sua essência vibrante.

A relação com a SKWR, loja multimarca de estilo urbano que é paragem obrigatória no Bairro Alto, teve início em 2019 e foi evoluindo de forma muito natural, originando agora um espaço próprio para a marca nacional, cujo conceito resultou da colaboração entre as duas insígnias. “A decisão foi fácil. Assim que começámos com a Sanjo, rapidamente percebemos que se houvesse uma marca portuguesa que queríamos representar, essa marca seria a Sanjo”, explica John Borrego, fundador e proprietário da Sky Walker.

O projeto não passará despercebido a todos aqueles que passarem no nº16, da rua do Norte. A Sanjo, hoje já reconhecida por portugueses e estrangeiros, é protagonista neste layout monocromático de inspiração alfacinha. “Baseámo-nos no diálogo permanente entre o azul do céu e as ruas carregadas de personalidade do Bairro Alto. Quisemos manter a linguagem industrial e fresca que nos caracteriza e que temos vindo a transportar para as pop-ups store’s onde já marcamos presença”, refere Vítor Costa, diretor criativo da Sanjo.

Mais do que um espaço comercial, a marca nacional gostaria que este se tornasse num ponto de encontro para a comunidade, proporcionando, simultaneamente, uma experiência única de compra. 

De segunda-feira a sábado, entre as 11 e 19 horas, qualquer pessoa pode entrar no universo Sanjo e ficar a conhecer todas as propostas de vestuário e calçado. A marca está ainda presente em lojas multimarca e pop-up stores’s, distribuídas de norte a sul do país, e em sanjo.pt.


Sobre a SANJO


Nasceu em São João da Madeira e foi a marca que, pelos anos 60, calçava o clube desportivo São Joanense, bem como a população estudantil nas aulas de Educação Física. Rapidamente, esta sapatilha conquistou os portugueses e, nos anos 80, eram raros os que não calçavam umas icónicas K100 ou K200.

A adesão de Portugal à CEE abriu fronteiras e apresentou ao país novas escolhas, deixando as Sanjo cair em esquecimento. Em 1996, a fábrica (Empresa Industrial de Chapelaria Lda) declara falência. A produção ainda passou pela China, em 2010, mas a tentativa não rumou ao sucesso.
Foi então em fevereiro, de 2019, que Egipto Magalhães e o seu sócio, Hélder Pinto, compraram a marca e permitiram que a Sanjo renascesse – jovial, colorida e com produção 100% portuguesa.



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