WebSummit 2021
O Clima, Fake News, NFTs, Crypto, Covid 19 e os "Facebook Papers" são os temas em destaque no regresso "em carne e osso" da conferência de tecnologia a Lisboa.
A maior conferência de tecnologia da Europa (quiçá do mundo) regressou a Lisboa em “carne e osso” e o Parque das Nações e a cidade de Lisboa voltaram a receber dezenas de milhares de visitantes um pouco por todo o mundo. O primeiro dia do evento ficou marcado pela presença de Frances Haugen, ex-gestora de produto no Facebook e responsável pela divulgação dos “Facebook Papers”, demonstrando mais uma vez a importância que os whistle-blowers têm como garante que nem tudo deverá ser permitido num mundo onde grandes empresas detêm um poder enorme sobre a opinião pública. No segundo dia, regressaram as causas que a Web Summit tem, ano após ano, procurado dar uma maior visibilidade, como as alterações climáticas e as fake news, juntando-se a outros temas que têm sido cada vez mais disruptivas no mundo da tecnologia como as criptomoedas, NFTs e inteligência artificial. Como não podia deixar de ser a Covid-19, nas suas mais variadas “variantes” (impacto, vacinação, etc) é também um dos temas quentes que têm merecido a atenção de muitos dos convidados.
Por falar em Covid-19 é justo realçar a forma organizada como a Web Summit está a tentar garantir que não exista qualquer surto ou impacto. Apenas quem mostrar um certificado de vacinação completa válido ou um teste PCR (existindo uma tenda para o efeito) pode entrar no espaço dedicado à conferência. No interior o distanciamento social é aconselhado mas muito dificil de praticar, nomeadamente nos pavilhões da FIL, onde se encontram os expositores, bastante próximos uns dos outros. Embora o número de visitantes seja muito inferior relativamente às edições passadas, o vai e vem é constante e as distâncias “de segurança” não são mantidas por todos.
(artigo em desenvolvimento)
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