De 3 a 5 de Dezembro.
O regresso de Um Gajo nunca mais é a mesma coisa, aos palcos da Sala Experimental do Teatro Municipal Joaquim Benite traz também um ciclo de conversas sobre a guerra colonial.
Nos últimos dias de julho entrevistámos Rodrigo Francisco. O director do Festival de Teatro de Almada deu a vez ao autor e encenador de “Um gajo não é a mesma coisa” para uma conversa onde o teatro e a guerra colonial se misturaram.
O Village Underground vai reabrir as portas do clube quando bater no relógio a meia-noite e um minuto desta 5ªfeira dia 30 Setembro.
Para quem não viu ou continua excitado por voltar a ver, tem dois dias para tal no Auditório Fernando Lopes Graça em Cascais.
Tendo como pretexto a Viagem a Portugal de José Saramago, e partindo de umas peças de lego e de umas fotos encontradas no lixo, o Teatro do Vestido constrói um objecto de uma extrema sensibilidade teatral, usando uma linguagem poética onde ressoam Sophia, José Mário Branco e o próprio Saramago.
Luís Vicente, actor, encenador e director da Acta- Companhaia de Teatro do Algarve, é o protagonista de “Um gajo nunca mais é a mesma coisa”, o texto de Rodrigo Francisco.
Conversámos com Pedro Hossi, um pouco antes de mais uma sessão de “Uma Noite na Lua”, no Estúdio Time Out, em Lisboa.
“Corpo suspenso”, de Rita Neves, sendo mais um passo nesse chão novo sobre a nossa experiência colonial que a arte, o pensamento e o jornalismo começaram a desbravar, dá-lhe um pouco mais carne, quase que o corpo traumatizado do pai passa para o corpo da filha, a actriz.
Durante o mês de Agosto o estúdio Time Out abre as portas para passar Uma Noite Na Lua.
Assim se chama a peça de João Falcão, agora interpretada por Pedro Hossi e com encenação de
António Terra.
“Um gajo nunca mais é a mesma coisa”, texto escrito por Rodrigo Francisco, dedicou-se à complexidade da vida dos homens que foram obrigados a casar com a guerra até que a morte os separe.