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“Tentativas para Matar o Amor”

Ganha convites duplos para o Teatro Aberto

Tentativas para Matar o Amor, de Marta Figueiredo, com encenação de Levi Martins e Maria Mascarenhas, estreia no hoje, dia 3 de Março pelas 21h30 na Sala Vermelha do Teatro Aberto. Esta peça, vencedora do Grande Prémio de Teatro Português SPAutores/Teatro Aberto 2015, será apresentada numa co-produção entre o Teatro Aberto e a Companhia Mascarenhas-Martins.

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SINOPSE
Ana e Jaime conhecem-se há mais de dez anos. Amam-se mas não estão juntos. As suas vidas não combinam, não encaixam. Tentam então matar o amor. Sem amor as suas vidas tornar-se-iam certamente mais eficientes, mais adequadas às exigências do quotidiano. Porém, entre viagens, trabalho, contas por pagar, rendas, recordações, encontros e desencontros, o que sentem um pelo outro teima em voltar a despontar.

Tentativas para matar o amor, de Marta Figueiredo, texto vencedor do Grande Prémio de Teatro Português SPAutores/Teatro Aberto 2015, retrata uma relação que tem dificuldade em sobreviver à vida contemporânea. Uma das questões centrais com que nos confronta deve ser pensada e sentida numa dimensão política: será que o mundo que criámos não contempla espaço nem tempo para o amor?
FICHA ARTÍSTICA
Dramaturgia e encenação Levi Martins e Maria Mascarenhas
Cenário e desenho de luz Adelino Lourenço
Música e sonoplastia André Reis
Vídeo Eduardo Breda
Figurinos Dino Alves
Com Cleia Almeida, Eurico Lopes, Tomás Alves

ESPECTÁCULOS
4ª a Sábado às 21h30
Domingo às 16h

Sala Vermelha

M/12
BILHETEIRA
4ª a Sábado das 14h às 22h00; Domingo das 14h às 19h
Reservas 213 880 089 ou bilheteira@teatroaberto.com
www.bol.pt | FNAC | ABEP | CTT | El Corte Inglés (Lisboa e Gaia)

PREÇOS

Inteiro – 15   €
Jovem (até 25 anos) – 7,5€
Sénior (mais de 65 anos) – 12 €

PASSATEMPO

Em parceria com o Teatro Aberto temos 7 convites duplos para oferecer para a sessão de dia 9 de Março (quinta-feira) às 21h30. Para ganhar um destes convites bastará preencher o formulário em baixo respondendo a esta pergunta: Em que ano esta peça venceu o “Grande Prémio de Teatro Português SPAutores/Teatro Aberto”?



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