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SushiCafé Avenida

Sofisticação, design e exclusividade. Um novo conceito de cozinha japonesa numa das artérias mais importantes da capital.

Se procura um restaurante japonês contemporâneo e cosmopolita, com um elevado nível de sofisticação e qualidade, reflectido numa ementa ecléctica, da autoria do renomeado Chef Daniel Rente, constituída por pratos exclusivos a nível nacional como o Guindara Goma (bacalhau de pele negra com molho de sésamo) e Buta Shoga (barriga de porco cozinhada a baixa temperatura), encontra o lugar ideal no SushiCafé Avenida, para um jantar a dois na exclusiva Zona Dourada, ou em grupo num almoço de trabalho na Zona de Refeições retro-iluminada pelas paredes aerodinâmicas da autoria do conceituado Atelier Saraiva & Associados.

Todo o projecto de decoração interior, ponteado por uma iluminação fantástica, não só na escolha dos candeeiros em dourados e cristais, mas também nas paredes de lâminas brancas permeáveis a um esquema de luzes reguláveis em cor e intensidade, responsáveis pela concepção de um mood diferente em casa visita, está em pleno de parabéns, corporizando magnificamente o conceito de Design subjacente. Numa rua onde até há pouco era apenas conhecida a Cinemateca Portuguesa e a sua grande envolvente de escritórios, sobressai agora uma enorme vitrina cristalina presenteada por uma barra, onde se pode degustar comida japonesa inovadora, o mais fiel à cultura nipónica em detrimento da chamada cozinha de fusão, e deleitar-se com os raios de sol em tempo de primavera-verão, num after-work drink ou enquanto espera para jantar, em breve ampliados por uma agradável esplanada.

O projecto SushiCafé surgiu em 2005, todavia somente em 2007 com os seus dois sócios irmãos, Manuel e Luís Salema, respectivamente Engenheiro Civil e Advogado, assume os contornos actuais de inovação e criatividade, onde não é descurada a tão em voga cozinha molecular, que proporciona ao palato uma sinestesia de sabores e texturas extasiantes, contando já com a extensão da marca em submarcas, todas elas possuindo como denominadores comuns a qualidade e a frescura dos alimentos. Podem ser distinguidas em: SushiCafé, correspondente aos espaços de restauração com serviço de mesa no Shopping Amoreiras e actualmente na Rua Barata Salgueiro, subjacentes aos conceitos respectivamente Original e Design; SushiCorner, restauração japonesa sem serviço de mesa, ainda apenas disponível no Centro Comercial Colombo e que em breve visa alcançar o território nacional e quem sabe internacional; SushiBox e Drinkbox com o serviço de take-away; SushiEmotion responsável por catering, eventos, workshops e formação interna; e SushiCollection, na vertente de merchandising de produtos associados à restauração e gastronomia japonesa.

Um dos traços distintivos desta marca, em plena expansão e sempre em sintonia com a cultura nipónica, é revelado na contemporaneidade com que se faz representar nas redes sociais, nomeadamente no Facebook, onde decide criar uma campanha de contribuição com 0,25€ por cada novo fã da página oficial, num montante total de 1.000€ entregues à Cruz Vermelha Japonesa a fim de fazer face à catástrofe tão recente e presente.

Mas não se ficam por aqui as contribuições e parcerias! No dia em que oficialmente foi inaugurado o SushiCafé Avenida, 23 de Abril de 2011, a marca fez-se representar mais uma vez na área VIP do Estoril Open como Sponsor.

Uma marca tão versátil que se desdobra em diferentes conceitos e estratégias para agradar aos mais diferente públicos etários e económicos, disponibiliza neste espaço ementas de almoço a 13€, sushi e sashimi à la carte, ou para quem toma a opção de desfrutar em pleno de um momento especial, uma refeição auferirá sensivelmente os 30€.

Como Manuel Salema refere, “é um projecto em expansão mas sem grande pressão para que cada conquista seja bem planeada e saboreada. Os projectos são já muitos e alguns estão apenas à espera do momento certo para sair da gaveta”. Enquanto isso, o SushiCafé Avenida, o primeiro espaço de restauração japonesa de Design, é de visita obrigatória e de deleite em ambiente familiar, o qual prima pela questão de o fazer sentir-se em casa, mas não tanto, ainda não precisa de seguir à risca a tradição e tirar os sapatos. Todavia, a confecção e requinte dos pratos é de se lhe tirar o chapéu!

Fotografia por Patrick Medina



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