3ª edição do “Jazz Vista Tejo Somersby”
No próximo dia 2 de junho, o ‘Este Oeste’ inaugura a 3ª edição do “Jazz Vista Tejo Somersby”, uma série de cinco concertos, de entrada livre, que acompanham o pôr do sol numa das melhores vistas da cidade de Lisboa.
Tendo sempre início às 19h30 e até 28 de julho, pelo palco do Jazz Vista Tejo Somersby vão passar vários estilos musicais, desde o fado e o hip-hop, até ao jazz e ao pop. O programa musical, nesta 3ª edição, é da autoria de Martim Torres e conta com a presença de ‘Clara Sevivas’, ‘Francisco Sales’, ‘Pimenta Caseira’, ‘Petra Ernyei’, e ‘O Martim’ – programa em baixo.
Para aproveitar ao máximo estes concertos ao ar livre, em noites quentes de verão, o ‘Este Oeste’ – restaurante que junta numa só cozinha o melhor da gastronomia italiana com os sabores do Japão – sugere alguns saborosos pratos de paladares dos dois pontos do globo, como a Bruscheta e a Tábua de Fumados Italianos ou a Ardósia de Sushi em Sashimi, makis e nigiris.
Mais informações em https://www.facebook.com/jazzvistatejo
PROGRAMA JAZZ VISTA TEJO SOMERSBY 2016
02 Junho – 19h30 // CLARA SEVIVAS
Clara Sevivas, nascida em Coimbra, viveu e estudou entre Lamego e Viseu, mas é em Castro Daire que tem as suas raízes familiares. Começou a cantar fado ainda muito nova em festivais e concertos. Mas é mais tarde, ao ir morar para Lisboa, devido à sua entrada na faculdade, que ganha um maior conhecimento do Fado e uma profunda ligação com esta música. Assim, e sem o ter planeado, começou a ter convites e a cantar nas mais diversas casas de fado de Lisboa e em diversos espetáculos por todo o país. Tem formação de Conservatório de Música e um vasto currículo na área da música e representação, e é este ano o nome que inaugura a 3ª edição do Jazz Vista Tejo.
16 Junho – 19h30 // FRANCISCO SALES
O seu primeiro instrumento foi a bateria, mas é na guitarra que Francisco Sales encontra a sua essência. Começou a escrever música desde muito cedo. Foi aos 7 anos de idade que compôs a sua primeira. Aluno do Conservatório Regional de Música de Viseu e da Escola Superior de Música de Lisboa.
Em Outubro de 2013 trocou Lisboa por Londres, e conheceu os músicos João Caetano e Jean Paul “Bluey” Maunick, fundador da banda “Incognito”. Maunick apadrinhou Francisco no seu projeto a solo e fez dele membro integrante dos “Incognito”, levando-o a tocar em alguns dos maiores e mais prestigiosos concertos do mundo.
Francisco apresenta agora o seu disco a solo “Valediction” ao vivo e a cores no jardim das Oliveiras do CCB.
30 Junho – 19h30 // PIMENTA CASEIRA
Uma equipa de músicos de elite liderada por Frederico Martinho (Guitarrista e fundador de bandas como HMB e Groove 4tet) que revisita os grandes temas do soul e do hip-hop que marcaram as últimas décadas. Com os seus instrumentos e cumplicidade, eles explicam de forma muito clara o significado de termos como “Drunk-Funk”. Um concerto absolutamente imperdível, e que tem vista privilegiada da esplanada do restaurante Este Oeste.
6 Julho – 19h30 // PETRA ERNYEI
Petra cresceu num ambiente repleto de jazz desde a sua infância. Em casa ouvia e tocava com grandes nomes do jazz Checo, como Pavel Klikar, John noivo, Bob Coelho, Ireana e Vojta Havel e muitos outros. Começou a pisar os grandes palcos com apenas 17 anos em San Francisco, e é presença regular em festivais de Jazz na Inglaterra, Alemanha, Eslováquia e Hungria. Está agora de passagem por Portugal e não podia deixar de marcar presença no jardim das oliveiras, com o seu quarteto.
28 Julho – 19h30 // O MARTIM
O Martim encerra esta 3ª edição do JVT, com a apresentação do seu novo trabalho “Quando Paramos de Pensar” e também a sua nova banda alargada. Desde o seu primeiro disco “Em banho Maria” que os passeios pelo Cais do Sodré que acabavam em Lux eram a principal fonte de inspiração. Mas a narração do exagero e da decadência noturna e humana são assuntos que estão gastos. São assuntos do passado. Agora o ar abafado do underground dá lugar à luz do dia, os afters dão lugar aos passeios no jardim, e o desamor dá finalmente lugar ao amor verdadeiro. E as canções do Martim respiram agora um ar fresco.
Sobre o Este Oeste:
Este Oeste é o resultado do encontro entre duas culturas diferentes, entre dois pontos opostos do globo: Itália e Japão. A partir das experiências do SushiCafé e do Casavostra, aqui encontram-se as gastronomias italiana e japonesa, onde se pode ver o pizzaiolo a confecionar saborosas pizzas em forno de lenha, como o sushiman a preparar os melhores pratos na teppan, a chapa japonesa.
Além de restaurante – onde se pode ter uma refeição a qualquer hora do dia -, o Este Oeste tem um espaço de cafetaria, onde se pode lanchar ou pedir um snack, e um bar e esplanada, com vista para o rio, para relaxar ou pedir um cocktail.
Situado no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, numa zona de fácil estacionamento, o Este Oeste está intimamente ligado à diversidade cultural e à contemporaneidade. Um espaço na cidade para almoçar, jantar, lanchar ou simplesmente beber um copo.
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