Que saudades de chegar ao último dia de um festival! Um dia com uma nova enchente, tudo por culpa de
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É notória uma menor afluência no segundo dia de festival, depois da enchente do primeiro dia. Outro aspecto que salta
Foi uma eternidade. A dado momento muitos se terão questionado se os festivais voltariam a acontecer, pelo menos com normalidade
Fim de tarde, com aquela brisa húmida que chega do mar mesmo ali pertinho, o cheiro da relva pisada e
Cinco palcos e as inevitáveis sobreposições. Escolhas e mais escolhas. Já são conhecidos os horários e as distribuições pelos vários
A matriz eclética mantém-se intocada e, verdade seja dita, há muita coisa boa para ver e ouvir no parque da cidade num cartaz que ainda não está fechado.
Deixem-se embrenhar no cartaz do NOS Primavers Sound 2020.
A prestação da banda encabeçada por Adrianne Lenker e Buck Meek terminou em clima familiar, com toda a equipa que acompanha e auxilia os Big Thief na estrada a pisar o palco para uma interpretação curiosa e festiva de «Masterpiece».
Já sem o fantasma da chuva nas redondezas, avançámos mais cómodos para o Parque da Cidade, embora os impermeáveis ainda constassem dos nossos acessórios.
À imagem do ano passado, a cidade do Porto recebeu-nos com bastante chuva na manhã que precedia a abertura de portas do festival, quiçá abençoando novamente a nossa presença.
O lado feminino do festival será principalmente notório no dia da despedida.
O britânico James Blake continua com o estatuto de menino bonito do público português que, não obstante as regulares visitas, parece nunca perder o interesse.
