“O feedback das pessoas também tem sido óptimo. Estou grato por esta fase.”

“O feedback das pessoas também tem sido óptimo. Estou grato por esta fase.”
“Eu espero que o espetáculo continue a cumprir essa função de arrancar as pessoas de uma certa realidade e levá-las numa viagem.”
“A verdade é que para mim a dor está muito próxima do processo criativo, seja este uma terapia para a primeira ou a dor como acompanhante próxima da criação. Mas não é um significado negativo da dor. É mais uma constatação que ela existe e que é preciso reconhecê-la.”
Estamos a equacionar hipóteses de apresentar o disco ao vivo, quer seja numa sala em streaming, ao ar livre, em drive in, todas essas opções estão a ser estudadas.
“Eu acho que para se ser músico é preciso ter um enorme amor por este acto de produzir som, de excitar os nossos próprios ouvidos, é daí que vem a personalidade, por isso acho que todos os músicos devem conseguir estar felizes e à vontade a tocar sozinhos.”
“As nossas canções são a nossa forma de contar sobre as coisas, os momentos, as situações, e os sons que a gente consegue combinar, e quer dividir, pra deixar nossa vida com bem mais sentido.”
Fomos conhecer a Chasing Rabbits Record Store. Um novo local em Lisboa para comprar um disco, um livro sobre música ou comer e beber algo.
Os ritmos dançáveis e tropicais assentam que nem uma luva a esta banda. Um concerto cheio de pujança, coordenação dos vários membros e um convidado especial: Alex D’Alva Teixeira.
Foi no passado dia 18 de Outubro que Tiago Vilhena editou “Portugal 2018”, pela lisboeta Pontiaq, o que serviu de desculpa para lhe colocarmos algumas perguntas.
Se a missão do Rock in Rio é proporcionar momentos inesquecíveis através da música, então a missão foi cumprida!
Ainda assistimos a um pedido de casamento em pleno backstage e veio provar os sentimentos que pairavam pelo Meco.